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Veja a lista de 10 filmes brasileiros muito bons, mas que quase ninguém assistiu

fonte: brcine um ótimo blog recomendo a todos

Veja a lista de 10 filmes brasileiros muito bons, mas que quase ninguém assistiu


Filmes brasileiros subestimados


Sabe quando você assiste a um filme do qual pouco ouviu falar e percebe que é muito bom? Não é uma situação tão difícil de acontecer para quem costuma ver muitos longa-metragens, mas parece ser ainda mais comum quando o filme é brasileiro, que acaba tendo menos espaço nas salas de cinema e na grande mídia. Assim, o BRCine, com a ajuda de alguns cinéfilos, preparou uma lista de dez filmes brasileiros da última década que foram pouco comentados, tiveram um público pequeno, mas que valem muito a pena serem vistos e revistos. Vamos à lista: Redentor (2004)

Primeiro longa-metragem de Claudio Torres, que depois faria sucesso com A Mulher Invisível e O Homem do Futuro, Redentor é estrelado por Pedro Cardoso e Miguel Falabela, apesar de ser um drama. Mesmo com a presença dos astros, e da presença de Fernando Torres e Fernanda Montenegro, pais do diretor, o filme atingiu menos de 50 mil espectadores. Ainda assim, muitos consideram que este trabalho é bastante superior às comédias que o cineasta lançou depois com muito sucesso.

A Máquina (2005)


Eu Me Lembro (2005)

Poucos brasileiros conhecem o cineasta baiano Edgard Navarro, mas é certo que ele desperta um forte sentimento naqueles que assistem a seus filmes, mesmo aqueles que não gostem daquilo que viu. Comparado com o clássico Amacord, do italiano Federico Fellini, Eu Me Lembro conta a história de um homem desde o nascimento até a fase adulta, com fatos históricos como pano de fundo. Com um elenco com poucos nomes conhecidos, o filme encanta pela poesia de suas cenas e pela bela produção


A Via Láctea (2006)


Filha do poeta Mario Chamie e formada em filosofia e música, a cineasta Lina Chamie encheu seu segundo filme, A Via Láctea de poesia e sentimento. Usando como base uma discussão de casal, e como pano de fundo a caótica cidade de São Paulo, o filme estrelado por Marco Ricca e Alice Braga penetra a fundo a relação entre os personagens, através de um jogo de sons, palavras e imagens. Natural, desta forma, que o público se sinta ao final da projeção como se tivesse acabado de apreciar uma obra de arte.


Falsa Loura (2007)

É fácil ter uma impressão errada do filme do mestre Carlos Reichenbach, já que o intuito do experiente diretor neste seu último trabalho é justamente brincar com o as aparências, e talvez justamente isto tenha afastado parte do público. Apesar de um ótimo roteiro e um elenco competente, o longa acabou tendo mais destaque apenas atualmente, e por apresentar cenas sensuais com a atriz Rosanne Mulholland, de Carrossel, o que não faz jus à obra, que conta a história de uma operária iludida por um romance com um astro da música popular.

Onde Andará Dulce Veiga? (2007)

Baseado na obra de Caio Fernando Abreu – o real, não o do Facebook – o longa-metragem Onde Andará Dulce Veiga? é filmado pelo grande amigo do escritor, Guilherme de Almeida Prado, que mesmo assim afugentou alguns fãs de Caio. Com Maitê Proença, Eriberto Leão e Carolina Dickmann, o filme conta a história de um jornalista que tenta desvendar o mistério que envolve o desaparecimento de uma famosa cantora popular. Apesar de ser um ótimo filme, o baixo desempenho no cinema fez com que a obra tivesse dificuldade em ser lançada em DVD.

Bróder (2009)

A relação entre três grandes amigos de uma infância pobre que tomaram rumos diferentes resultou em um maravilhoso filme pelas mãos do cineasta Jeferson De. A premissa parece banal, já que mostra um dos jovens como um famoso jogador de futebol (Jonathan Haagensen), outro como criminoso (Caio Blat) e o terceiro como um trabalhador em dificuldades (Silvio Guindane). A forma como o roteiro é conduzido, no entanto, dá ao longa grandes atrativos, com inspiração no norte-americano Spike Lee, mas recheado de elementos bem brasileiros. Mesmo assim, o drama pouco foi visto.



Tempos de Paz (2009)



Adaptado da peça de teatro de Bosco Brasil, Tempos de Paz, de Daniel Filho, que mostra a tensa relação entre um ator polonês que tenta entrar no Brasil, vivido por Dan Stulbach, e o agente da alfândega que tenta impedí-lo, papel de Tony Ramos. A dupla mostra um show de interpretação pouco visto no cinema brasileiro. Com um texto pesado, o drama acabou não chamando tanto a atenção do público, mesmo com a presença dos atores e diretor globais, e levou aos cinemas pouco menos de 20 mil pessoas, número bastante diferente do filme anterior de Daniel Filho, também com Tony Ramos, Se Eu Fosse Você 2, que teve uma bilheteria de quase 6 milhões de ingressos.


Viajo porque preciso, volto porque te amo (2009)


Dois dos maiores cineastas pernambucanos se uniram em um projeto bastante autoral e poético que resultou em Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo. Marcelo Gomes (Cinema, Aspirinas e Urubus) e Karim Aïnouz (Madame Satã) usaram cenas que já haviam filmado, mas não usaram em filmes anteriores e criaram, em cima disso, a história de um geólogo que cruza sem a sua mulher amada o sertão nordestino, tão árido quanto seu coração. Sem mostrar sequer seu único ator, Irandhir Santos, o ousado filme enche os corações daqueles poucos que arriscam assistir e encarar sua difícil, porém bela, narrativa.

Heleno (2011)


Nem mesmo a presença de um dos maiores astros brasileiros do cinema, de uma das mulheres mais bonitas do país e tratando de um assunto que está entre os favoritos no Brasil, Heleno conseguiu conquistar o público. Estrelado por Rodrigo Santoro e Alinne Moraes, o filme conta a história do jogador de futebol Heleno de Freitas. Talvez por ser preto e branco, ou por mostrar mais o drama pessoal do atleta do botafogo, que morreu jovem decorrente de sua vida desregrada, ou mesmo por trazer um Rodrigo Santoro assustador pela doença do personagem, o longa teve um resultado bem aquém do esperado.

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